Governança Familiar e Planejamento Sucessório

Governança Familiar

Por mais que seja sólida e bem sucedida, a empresa familiar ou aquela cujas forças e vantagens competitivas estão concentradas em determinada pessoa ou pessoas, precisam fazer o máximo para se institucionalizar e profissionalizar. E o que significa isso? Significa que os elementos identificados de sucesso imbuídos na cultura da empresa devem ser transformados em procedimentos, regras de governança e formalização de valores, visão e missão.  

Muitas vezes isso demanda que a família ou o grupo de famílias dos fundadores se distancie do dia-a-dia da empresa ou grupo e apenas intervenha na definição das estratégias mais gerais, participando em órgãos como Conselho de Administração e Conselho de Família.

Isso permitirá que a empresa ou grupo continue gerando riqueza para a família, sem correr o risco dos problemas de comunicação e de conflitos quanto aos objetivos de negócio.

Importante também considerar que poderá haver familiares que não desejem prosseguir no negócio, nem como meros sócios passivos.

Isto exigirá soluções criativas, como transferências de bens em vida, doações com usufruto, testamento disciplinando a divisão dos bens, criação de holding patrimonial, etc...

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